Este ano, o Festival acontece de 11 a 16 de setembro e terá como homenageado nacional o ator  Matheus Nachtergaele / Acima imagem do longa-metragem“As Fábulas Negras”, de Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf e José Mojica Marins

Encontro anual do Espírito Santo com o cinema, o Festival de Cinema de Vitória chega a sua 22ª edição no próximo mês de setembro. Este ano, foram inscritos 650 filmes, vindos de todas as regiões brasileiras. Destes, foram selecionados cerca de 90 produções, que serão exibidas em diversas mostras e concorrerão ao Troféu Vitória em diversas categorias e a premiações extras (ver lista dos filmes no final da matéria). Este ano, o Festival também renderá homenagens aos atores José Augusto Loureiro (homenageado capixaba) e Matheus Nachtergaele (homenageado nacional).

Os filmes de curta-metragem escolhidos pela curadoria do Festival serão distribuídos nas seguintes mostras competitivas: 19ª Mostra Competitiva Nacional de Curtas; 5ª Mostra Competitiva Nacional de Longas; 4ª Mostra Foco Capixaba, com o melhor do cinema local; 4ª Mostra Corsária, com filmes que apresentam pesquisas de linguagem da estética cinematográfica; 5ª Mostra Quatro Estações, com produções que abordam a temática da diversidade sexual; 2ª Mostra de Animação, com uma seleção da recente produção brasileira de filmes de animação; 16ª Festivalzinho de Cinema, voltado para o público infanto-juvenil; 2ª Mostra Outros Olhares, com sete filmes capixabas que concorrerão ao prêmio de júri popular; e Sessão Especial BNDES, que também exibirá filmes que concorrerão ao prêmio de júri popular.

Além dessas mostras, o 22º Festival de Cinema de Vitória contará com exibições não competitivas de longas-metragens. A previsão é que as demais atividades da programação do Festival, bem como os nomes dos filmes fora de competição, sejam divulgados até meados do próximo mês de agosto. São curadores do 22º Festival de Cinema de Vitória o professor universitário e pesquisador Erly Vieira Jr.; o diretor e crítico de cinema Rodrigo de Oliveira; e a programadora audiovisual Rosemeri Barbosa.

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Janela ampla para o curta-metragem
No total, 16 curtas farão sua estreia no 22º Festival de Cinema de Vitória. Além disso, há produções que se destacaram internacionalmente, como os dois curtas exibidos em competições do Festival de Cannes: “Quintal”, de André Novais de Oliveira (Quinzena dos Realizadores 2015), e “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião (Quinzena dos Realizadores 2014 / imagem acima), que recebeu o Prêmio de Melhor Curta-Metragem. “A Festa e os Cães”, de Leonardo Mouramateus, levou o prêmio de Melhor Curta-Metragem no 37º Cinéma du Réel, festival sediado em Paris, e o documentário “Dorsal”, de Carlos Segundo e Cristiano Barbosa, foi exibido no Visions du Réel 2015, tradicional festival suíço.

O filme “Eu Queria Ser Arrebatada, Amordaçada e, Nas Minhas Costas, Tatuada”, de Andy Malafaia, ficção protagonizada pela atriz capixaba Fabíola Buzim, também está entre os selecionados. A obra está na seleção oficial do Festival des Filmes du Monde Montreal 2015, no Canadá, e já conta com participação em mais de dez festivais estrangeiros. Também foram escolhidas para o 22º Festival de Cinema de Vitória as produções “A Copa do Mundo no Recife”, de Kleber Mendonça Filho, e “Nova Dubai”, de Gustavo Vinagre, que foram exibidas no 44º Festival Internacional de Rotterdam; e a ficção “Eu Não Digo Adeus, Digo Até Logo”, de Giuliana Monteiro, filme selecionado pelo 64º Festival Internacional de Berlim.

Entre os filmes capixabas, 20 curtas fazem parte da seleção, a exemplo dos novos trabalhos de Gabriel Perrone, André Ehrlich Lucas e Virgínia Jorge, cineastas que já participaram da mostra competitiva do Festival em outros anos, e da estreia na direção de Rubiane Maia, cujo curta-metragem “Evo” é o único capixaba selecionado para o Festival de Curtas de São Paulo, na mostra competitiva nacional. Após alguns anos sem participar do Festival, o veterano Gustavo Moraes também estará presente com a exibição de estreia da ficção “+1 Brasileiro”.

Seleção de longas-metragens
Caminhando para a sua 5ª edição, a Mostra Competitiva Nacional de Longas exibirá cinco filmes. Entre as obras selecionadas, está  “Ela Volta na Quinta”, de André Novais Oliveira, filme mineiro que participou de diversos festivais, como 25th FID Marseille, Festival du Nouveau Cinema de Montreal, 18ª Mostra de Cinema de Tiradentes, 47º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, IFFRotterdam, Ficunam e BAFICI, e ganhou prêmio de Melhor Filme pelo Panorama Coisa de Cinema e Semana dos Realizadores, entre outros.

Vindo de São Paulo, a “Sinfonia da Necrópole”, de Juliana Rojas, também integra a competição. Esse filme participou de festivais dentro e fora do País, tais como IV Paulínia Film Festival, vencendo o prêmio de Melhor Trilha Sonora; 42º Festival de Cinema de Gramado, levando o prêmio de Melhor Longa-Metragem pelo Júri da Crítica; 38ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo; 29º Festival Internacional de Cine de Mar Del Plata (Argentina), com o prêmio de Melhor Filme da Competição Latino-americana da Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica; 18ª Mostra de Cinema de Tiradentes; 38º Göteborg Film Festival (Suécia); 20th Vilnius Film Festival (Lituânia); 33º Festival Cinematográfico Internacional del Uruguay (Uruguai), entre outros.

Na competição, o cinema de terror estará representado por “As Fábulas Negras”, de Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf e José Mojica Marins, filme que já participou de festivais este ano, como 18ª Mostra de Cinema de Tiradentes, Horrorant Film Fest (Grécia), Fantaspoa (Porto Alegre) e Nocturna (Espanha). Outra ficção da Mostra Nacional de Longas é “Nervos de Aço”, de Maurice Capovilla, produção participante da 18ª Mostra de Cinema de Tiradentes e que foi exibida no encerramento do 24º Cine Ceará. Único documentário em competição, “Mais do Que eu Possa Me Reconhecer”, de Allan Ribeiro, encerra a lista de longas-metragens selecionados. Esse filme participou da 18ª Mostra de Cinema de Tiradentes, levando o prêmio de Melhor Filme da Mostra Aurora.

Essa maratona cinematográfica será encerrada na noite de 16 de setembro com a Cerimônia de Premiação, mesmo dia em que serão exibidos os filmes vencedores dos dois últimos Concursos de Roteiro Capixaba, “Intenso”, de Ricky de Oliveira, e “Talvez Amanhã”, de Jefinho Pinheiro. Na ocasião, serão anunciadas as melhores produções do Festival em mais de 20 categorias escolhidas por um júri formado por profissionais da área cinematográfica a partir de critérios técnicos e artísticos e pelo júri popular. Os filmes premiados recebem o Troféu Vitória, além de concorrerem a premiações extras.

Homenageados
Em sua 22ª edição, o Festival de Cinema de Vitória terá, como homenageado nacional, o ator Matheus Nachtergaele, e, como homenageado local, o ator capixaba José Augusto Loureiro. Paulistano e nascido em 1969, Matheus Nachtergaele possui uma carreira reconhecida no teatro, cinema e televisão. No início da década de 1990, ele ganhou notoriedade por seu trabalho com a companhia Teatro da Vertigem, sob a direção de Antonio Araújo, destacando-se por sua atuação no espetáculo “Livro de Jó”. Em 1997, fez sua estreia no cinema em “O Que é Isso, Companheiro?” (1997), de Bruno Barreto, ao mesmo tempo em que aparece na televisão na série “A Comédia da Vida Privada”.

foto baixa pgarrido MATHUES 4 PBNo ano seguinte, Nachtergaele foi escalado para interpretar a travesti Cintura Fina na minissérie global “Hilda Furacão”, o que lhe rendeu reconhecimento nacional que veio a ser consolidado com o personagem João Grilo, na minissérie transformada em filme “O Auto da Compadecida”, uma adaptação da obra de Ariano Suassuna. Paralelamente à trajetória na televisão, Matheus traçou um longo caminho no cinema, participando de mais de 30 filmes, entre os quais estão “Amarelo Manga” (2003), “Baixio das Bestas” (2007) e “Febre do Rato” (2011), de Cláudio Assis, “Central do Brasil” (1998), de Walter Salles, “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles, e “Trinta” (2014), filme dirigido por Paulo Machline e no qual o ator vive o papel do carnavalesco Joãosinho Trinta. Sua última participação no cinema foi no longa-metragem “Sangue Azul” (2014), de Lírio Ferreira. Como diretor, estreou no premiado “A Festa da Menina Morta” (2008).

José Augusto Loureiro é natural de Santa Tereza, município da região serrana do Espírito Santo, e tem 52 anos de carreira como ator, com participações em cerca de 70 trabalhos em teatro, cinema e televisão. Na telona, fez parte do elenco de filmes de curta e longa-metragens, entre eles, “Vagas Para Moça de Fino Trato” (1993) e “Policarpo Quaresma, O Herói do Brasil” (1998), ambos dirigidos por Paulo Thiago. No teatro, encenou a peça “Os Coveiros”, ao lado de Ednardo Pinheiro (in memoriam), que foi apresentada nos palcos capixabas por cerca de 13 anos. José Augusto foi o mantenedor do Teatro Galpão, espaço que funcionou entre 1991 e 2000 na Av. Nossa Senhora da Penha, Vitória, possibilitando a estreia e permanência em temporadas de espetáculos de grupos locais, nacionais e internacionais.

Mais atividades
Junto com as exibições, que acontecerão no Theatro Carlos Gomes e no Cineclube Metrópolis, o 22º Festival de Cinema de Vitória ainda promove o 2º Concurso Nacional de Webséries, que premiará quatro novos realizadores com uma imersão para desenvolvimento de websérie ministrada pela equipe da TV Cocriativa.

Antes mesmo da semana de programação intensa, o 22º Festival de Cinema de Vitória apresentará o pré-evento Mostra Cinema de Bordas, com curadoria da pesquisadora Bernadette Lyra, nos dias 14 e 15 de agosto, no Cineclube Metrópolis (Ufes). Na ocasião, serão exibidos filmes fora do circuito comercial, feitos com baixo orçamento e muita criatividade.

O 22º Festival de Cinema de Vitória ainda contará com oficinas de formação na área audiovisual, debates, lançamentos de publicações e encontros com pesquisadores de cinema, realizadores e o público em geral. As atividades do Festival acontecerão no Theatro Carlos Gomes, no Hotel Senac Ilha do Boi, e no Cineclube Metrópolis (Ufes).

Uma realização da Galpão Produções e do Instituto Brasil de Cultura e Arte (IBCA), o 22º Festival de Cinema de Vitória acontecerá de 11 a 16 de setembro, em Vitória, e conta com o patrocínio do Ministério da Cultura através da Lei Rouanet, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Petrobras, da Rede Gazeta e da Prefeitura Municipal de Vitória. Apoiam o evento o Canal Brasil, a CiaRio, a DOT, a Mistika, a Cinecolor, a Cesan, a Ufes e o site Adoro Cinema.

22º Festival de Cinema de Vitória
Filmes Selecionados – Mostra Competitivas

5ª Mostra Competitiva Nacional de Longas 
– Nervos de Aço, de Maurice Capovilla (FIC/ 90 min./RJ)
– As Fábulas Negras, de Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf e José Mojica Marins (FIC/93 min./ES)
– Mais do que Posso me Reconhecer, de Allan Ribeiro (DOC/72 min./RJ)
– Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas (FIC/85 min./SP)
– Ela Volta na Quinta, de André Novais Oliveira (FIC/108 min./ MG)

19ª Mostra Competitiva Nacional de Curtas
– A Copa do Mundo no Recife, de Kleber Mendonça Filho (DOC, 15 min./PE)
– A Festa e os Cães, de Leonardo Mouramateus (DOC, 25 min./CE)
– À Festa. À Guerra, de Humberto Carrão Sinoti (FIC, 17 min./RJ)
– A Outra Margem, de Nathália Tereza (FIC, 26 min./MS)
– Alguns Tritões, de André Ehrlich Lucas (DOC, 16 min./ES)
– Antes dessa Guerra, de Lucas Camargo de Barros e Nicolas Thomé Zetune (FIC, 23 min./SP)
– Até a China, de Marcelo Marão (ANI, 15 min./RJ)
– Biquíni Paraíso, de Samuel Brasileiro (FIC, 16 min./CE)
– Dorsal, de Carlos Segundo e Cristiano Barbosa (DOC, 25 min./MG)
– Eu Não Digo Adeus, Digo Até Logo, de Giuliana Monteiro (FIC, 16 min./SP)
– Eu queria ser Arrebatada, Amordaçada e, nas minhas Costas, Tatuada, de Andy Malafaia (FIC, 17 min./RJ)
– Evo, de Renata Ferraz e Rubiane Maia (FIC, 15 min./ES)
– Planície, de Gabriel Perrone (FIC, 15 min./ES)
– Pontos de Vista, de Fábio Yamaji (FIC, 15 min./SP)
– Quintal, de André Novais de Oliveira (FIC, 20 min./MG)
– Rufião, de Arthur Dalla Bernardina (DOC, 12 min./ES)
– Sem Coração, de Nara Normande e Tião (FIC, 25 min./PE)
– Tarântula, de Aly Muritiba e Marja Calafange (FIC, 20 min/PR)
– Verão Polonês, de André Mielnik (FIC, 19 min./RJ)
– Virgindade, de Chico Lacerda (DOC, 16 min./PE)

Sessões Especial BNDES 
– Araca – o Samba em Pessoa, de Aleques Eiterer (DOC, 20 min./RJ)
– Marrocos, de Andrea Nero e Iajima Silena (DOC, 8 min./SP)
– Nocaute, de Fernando Negrovsk (FIC, 19 min./RJ)
– Tempos Idos, de Maurício Rizzo (FIC, 15 min./RJ)
– Vazio, de Hsu Chien (FIC, 16 min./RJ)

4ª Mostra Foco Capixaba
– A Própria Cauda, de Virginia Jorge (FIC, 14 min./ES)
– Dinossauros, de Eduardo Madeira (FIC, 19 min./ES)
– Distopia, de Tatiana Rabelo e Rodrigo Linhales (FIC, 13 min./ES)
– Exílio, de Saskia Sá (FIC, 20 min./ES)
– Insular, de Tati W. Franklin (DOC, 16 min./ES)
– Invisível, de Diego de Jesus (DOC, 23 min./ES)

2ª Mostra de Animação 
– Até a China, de Marcelo Marão (15 min./RJ)
– Edifício Tatuapé Mahal, de Carolina Markowicz, Fernanda Salloum (10 min./SP)
– Gadanthara – um Fragmento da Biblioteca de Por Menores, de Filipe Dilly (7 min./MG)
– Íncubo, de Ayrton Moraes e Hugo Ramos (2 min./PE)
– Miss & Grubs, de Camila Kamimura e Jonas Brandão (10 min./SP)
– Mobilis, de Diego Akel (1 min./CE)
– Mobios, de Eduardo Nogueira (15 min./SP)
– O Quebra Cabeça de Tarik, de Maria Leite (19 min/MG)
– Power Charques, de Rafaela Cavalcanti, Fernanda Xavier, Sara Régia (1 min./PE)
– Sviaz, de Diego Akel, Leo Ribeiro, Felipe Thiroux, Adriane Puresa, David Mussel, Anna Thereza Menezes, Alexandre Bersot, Jackson Abacatu e Ronaldo Oliveira. (9 min/RJ)

2ª Mostra Outros Olhares 
– +1 Brasileiro, de Gustavo Moraes (FIC, 17 min./ES)
– A História Oculta, de Orlando Bonfim (DOC, 29 min./ES)
– Bar, Doce Lar – a História do Bar Santos, de Francélio Cristóvão de Oliveira (DOC, 26 min./ES)
– Beatitude, de Délio Freire (FIC, 15 min./ES)
– Coisa de Menino, de Bipe Couto e Dayana Cordeiro (FIC, 17 min./ES)
– Estradas de Bárbara, de Adriana Jacobsen (DOC, 20 min./ES)
– Inferno, de Thiago Moulin (DOC, 25 min./ES)
– Meltdown, de Victor Neves (FIC, 16 min./ES)

4ª Mostra Corsária
– A Casa sem Separação, de Nathália Tereza (FIC, 25 min./PR)
– Aluguel: o filme, de Lincoln Péricles (FIC, 16 min./SP)
– Action Painting no. 1 / no. 2, de Krefer e Turca (EXP, 7 min./PR)
– Aqueles que Ficam, de Arthur Lins (FIC, 23 min./PB)
– Biston Betularia, de Ive Machado (DOC, 13 min./PR)
– Casa de Gêmeos, de Renato Miranda (FIC, 10 min./ES)
– Chamas de Cabrito, de Lohayne Lima (FIC, 9 min./CE)
– Como são Cruéis os Pássaros da Alvorada, de João Toledo (FIC, 22 min./MG)
– De Profundis, de Isabella Cribari (DOC, 21 min./PE)
– De Terça pra Quarta, de Victor Costa Lopes (FIC, 13 min./CE)
– Javaporco, de Leandro das Neves e Will Domingos (FIC, 13 min./RJ)
– Joga as Tranças, Rapunzel, de Matheus Rocha (EXP, 15 min./SP)
– Muriel, de Vanessa Cavalcante (FIC, 18 min./CE)
– Ociosa, de Shay Peled (FIC, 14 min./ES)
– Onde Vivem os Monstros, de Ythallo Rodrigues (DOC, 10 min./CE)
– Sem Título #1: Dance of leitfossil, de Carlos Adriano (EXP, 6 min./SP)
– Sem Você a Vida é uma Aventura, de Alice Andrade Drummond (FIC, 24 min./ SP)

5ª Mostra Quatro Estações
– Amanhã já é Outono, de Luciana Bezerra (FIC, 16 min./RJ)
– Como era Gostoso meu Cafuçu, de Rodrigo Almeida (FIC, 14 min./PE)
– Nova Dubai, de Gustavo Vinagre (FIC, 50 min./SP)
– Sailor, de Victor Ciriaco (FIC, 13 min./RN)
– Submarino, de Rafael Aidar (FIC, 20 min./SP)

16º Festivalzinho de Cinema
– Mãe de Giz, de Almir Corrêa (ANIMAÇÃO, 6 min./PR)
– Miss & Grubs, de Camila Kammura e Jonas Brandão (ANIMAÇÃO, 10 min./SP)
– Salu e o Cavalo Marinho, de Cecilia Fontes (ANIMAÇÃO, 13 min./RE)
– Tênis da Hora, de Thomas Larson (ANIMAÇÃO, 12 min./SP)
– Alô Criançada!, de Raoni Seixas e Wagner Novaes (FIC, 15 min./RJ)
– O Balé da Chuva, de Henrique Farias (FIC, 12 min./PR)
– Vai que é tua Tafarinha, de George Augusto (FIC, 5 min./AM)
– Se Não…, de Moacyr Freitas (FIC, 16 min./AM)
– A Culpa é do Neymar, de João Ademar (FIC, 10 min./RJ)

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